sábado, 6 de julho de 2013

Up Lounge


Se você procura um lugar onde seus direitos como cidadão estão abaixo de qualquer título, ou de qualquer pessoa que possa perguntar: você sabe com quem está falando? Este é o seu lugar.
Na UP não há lei. Se um fulano acende o cigarro em ambiente fechado, desrespeitando à lei estadual 5517 de 17 de agosto de 2009, o segurança não pede para que o cidadão o apague, simplesmente porque as pessoas que frequentam o ligar estão "acima da lei".
Aqui, as pessoas não saem para se divertir, e sim, para ver e serem vistas... E ofenderem gratuitamente às pessoas, sem respeito nem entre elas.
A UP foi re-inaugurada na quinta-feira, 04/07/13. No sábado, a caminho do local, o taxista solta a seguinte frase: ah, aquela balada na Barão da Torre! Re-inauguraram? Foi fechada pelo excesso de brigas no local.... Agora entendi o porquê.
Lá, após o Anderson Silva perder a luta, e a DJ ter que parar o som para que alguns fulanos frequentadores pudessem ouvir a transmissão, dois cidadão, nervosos com a derrota, começaram a empurrar todo mundo, e exaltados, empurraram minha amiga. Quando chamei o segurança para controlar os ânimos, qual não foi a minha surpresa quando os ditos covardes acusaram minha amiga de empurrá-los! E cheios de palavras ofensivas, e possivelmente um sobrenome pomposo, após deliberações o segurança, que já me conhece de outras baladas, pede para que EU não me exalte ou vai me retirar do local! Pode?
Se você quer ver qualquer direito coletivo, este não é o seu lugar. Com certeza, nunca mais voltarei, e se possível, divulgarei para o máximo de pessoas possível não frequente este lugar, afinal ainda há muitos bons locais para frequentar no Rio de Janeiro, sendo desnecessário qualquer tipo de constrangimento. Lamentável!

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Salão Wanda K - Botafogo Praia Shopping

Tudo começou no dia 11 de junho de 2013, quando fui a Salão Wanda K, procurando uma cabeleireira especializada em cabelos loiros, para retocar as raízes de meus cabelos com a técnica de mechas.

Pedi à cabeleireira que fizesse as mechas mais espaçadas, para que não ficasse parecendo tintura.
Permaneci no salão por 4 horas e gastei o total de 225 reais, mais os 44 reais da secagem, que não tinham dito que eu teria que pagar à parte, mas o problema não era o dinheiro.
Quando vi o cabelo no salão, não vi muita diferença, mas achei melhor conferir em casa.
Chegando, vejam só o resultado:


Foram feitas algumas luzes na parte de cima, e ficaram buracos gigantes, com a raiz enorme. A parte de baixo, quando prendi o cabelo me chocou!!!!


Liguei no salão e alguns dias depois retornei para que o trabalho fosse refeito.
A mesma cabeleireira me atendeu. Passou descolorante no meu cabelo e não tonalizou. Não usou papel alumínio nas mechas e o resultado? A raiz do meu cabelo toda quebrada, devido à má vontade dela de refazer o serviço. 
Por que nossos prestadores de serviço não prezam pela qualidade? Não seria muito mais digno e sensato prestar um serviço bom para que eu torne? Aqui no Rio de Janeiro parece que estamos fazendo nossas obrigações ao pagarmos por um serviço... Isso não deveria ser assim. Deveríamos ser bem tratados, pois, sem os clientes o negócio não prospera, mas, essa realidade aqui, está muito distorcida.
Resultado final?


E R$ 225,00 reais jogados fora...

O início

O primeiro post não poderia ser diferente.
A definição de difamação, segundo o código penal, artigo 139. Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação.
Segundo pesquisa, para que uma pessoa seja difamada, não faz-se necessário que o fato à ela imoutadomseja falso ou verdadeiro. Caso alguém diga que fulano foi trabalhar embriagado, não importa se o fato ocorreu. A difamação existe pois o legislador entende que não se deve desabonar a ninguém independente de sua conduta.
Por que inicio o blog escrevendo sobre difamação?
O objetivo aqui, é tão somente relatar fatos verdadeiros vivenciados por mim, com a finalidade de que as empresas envolvidas possam esclarecer a situação, ou, no pior dos casos, os consumidores sejam alertados a procurar empresas melhores.
Estou farta de ter que fazer milhares de pesquisas antes de comprar um certo produto ou serviço, cruzando os dedos para que ele seja entregue, e em boas condições. Pagamos caro. Este é um direito nosso, e sem nosso consumo, obviamente, as empresas não sobrevivem.